Mitos de segurança de código aberto: por que o suporte de nível corporativo muda tudo
Hoje, escolher soluções open source não significa estar sozinho, de projetos liderados pela comunidade, elas evoluíram para soluções profissionais
Se você quer um SOC que responda em tempo real, o treinamento precisa refletir essa realidade.
Na cibersegurança, teoria por si só não basta.
Analistas de um Centro de Operações de Segurança (SOC) atuam na linha de frente — investigando ameaças, tratando alertas e tomando decisões em segundos que podem proteger (ou comprometer) toda a organização. Nesse cenário de alta pressão, a experiência prática não é apenas útil — é essencial.
O treinamento prático preenche essa lacuna crítica, transformando conhecimento teórico em capacidade operacional real. Ele mergulha os profissionais em cenários realistas, permitindo que eles:
🔹 Domine ferramentas fundamentais: No treinamento SOC da Atricore, os participantes aprendem a operar plataformas essenciais como o Wazuh (para SIEM e XDR), gerenciar eventos com o TheHive, usar o MISP para inteligência de ameaças e realizar análises com o Cortex. O curso cobre consultas de dados, criação de regras de detecção e navegação eficiente nas interfaces.
🔹 Decifre o caos do mundo real: Incidentes cibernéticos são complexos. Os exercícios práticos focam em analisar dados de segurança, identificar ameaças reais entre alertas diários, priorizar ações corretamente e responder de forma rápida e precisa.
🔹 Aprimore a sincronia da equipe: Nenhum analista SOC trabalha sozinho. O melhor treinamento simula a colaboração real: analistas atuando lado a lado, compartilhando informações, distribuindo tarefas e mantendo o alinhamento sob pressão. É sobre construir coesão, não apenas competência individual.
Se você quer um SOC que responda em tempo real, o treinamento precisa refletir essa realidade. Teoria em sala de aula não prepara seu time. Treinamento prático, sim.